quinta-feira, 3 de maio de 2012

Propagandas Criativas 4

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Propagandas Criativas 3


Mais uma da série: Propagandas Criativas. Agora envolvendo o produto Celular

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Desvendamos a fórmula de sucesso da Ypê


Marketing holístico, sustentabilidade e custo-benefício formam receita de sucesso da marca


Ao completar 60 anos, a Ypê mostra na prática o que é fazer o Marketing de forma holística. De origem familiar, a empresa criou o departamento de Marketing apenas em 2002, mas desde o princípio caracterizou-se por manter uma preocupação constante em inovar. Entre os segredos do sucesso estão a entrega de uma equação verdadeira entre custo e benefício e o cuidado com o meio ambiente.
Se hoje sustentabilidade é a palavra de ordem nos negócios, há seis décadas, a Ypê nascia pioneira ao conectar sua marca à natureza. Como resultado, a empresa conseguiu agregar valor a produtos commodities e estar na mente dos consumidores. Líder no mercado nos segmentos de detergente líquido para lava-louças, sabão em barra e segunda em amaciante de roupas, a Ypê é também a segunda maior fabricante de sabão em pó e orgulha-se de ser Top Of Mind na categoria Conservação Ambiental por quatro anos consecutivos (2007 a 2010), de acordo com o ranking da Folha de São Paulo.
O sucesso é resultado da presença do Marketing de forma orgânica na empresa. Um departamento específico para a área surgiu apenas há oito anos e, até hoje, não há uma Diretoria, mas sim uma Gerência que responde às três vice-presidências. “O Marketing não é um departamento. É a empresa inteira. Isso faz com que toda a estrutura trabalhe numa mesma direção, focada no mesmo sentido. Ele é o elemento agregador de todas as áreas e também o direcionador”, diz João Agusto Geraldini, Gerente de Marketing da Ypê, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Desvendamos a fórmula de sucesso da YpêTransparência e confiança são atributos Ypê
Com a criação de uma área específica para o Marketing foi a vez de, três anos depois, a Ypê iniciar o seu grande processo de reestruturação. Em 2005, a companhia repensou sua história e buscou entender a maneira como a marca era vista pelos consumidores. Para isso, realizou pesquisas quantitativas e qualitativas que apontaram os valores pelos quais a Ypê era reconhecida.
Além das características mais esperadas, como limpeza e perfume, a empresa identificou atributos como transparência, confiança e natureza. A natureza, além do nome, vem também da leitura que os consumidores fazem das embalagens, vendo que são recicladas e que os produtos são biodegradáveis. Para reforçar a ligação da Ypê com o meio ambiente, foi desenvolvido um novo logotipo, a gota d’água, item essencial para a Ypê, tanto no processo de fabricação do produto, quanto no uso.
Para deixar a ligação com a natureza mais visível para o consumidor, a companhia optou por fazer uma parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica. A ação Florestas Ypê é parte do programa Florestas do Futuro e totaliza 350 mil árvores plantadas desde 2007. Em comemoração ao aniversário de 60 anos, a Ypê assumiu o compromisso de plantar outras 100 mil mudas no período de um ano.
Custo-benefício é foco na empresa
O projeto de branding, executado em parceria com o Grupo Troiano, também identificou outro importante atributo da marca: a equação balanceada entre custo e benefício. Se o consumidor tem dificuldade de enxergar valores como cuidado com o meio ambiente e o impacto benéfico ou maléfico que a empresa pode causar à natureza, é na hora da compra e do desempenho do produto que a marca é reconhecida.
“Todas as campanhas fazem referência ao custo-benefício porque essa é uma questão fundamental para qualquer desenvolvimento de produto que a Ypê venha a fazer. Prezamos por oferecer qualidade na medida em que o consumidor precisa e pode pagar. Não adianta fazer o melhor para todo mundo se o preço não for acessível a todos. O custo-benefício passa por qualidade e formulação para que seja competitivo do ponto de vista econômico”, acredita Geraldini.
A preocupação em oferecer algo de qualidade com preço acessível está ligada também ao foco em sustentabilidade, que passa por três pilares: econômico, social e, finalmente, ambiental. E a missão da Ypê é unir esses três atributos. “Não adianta fazer um produto ecologicamente correto e cobrar caro por isso, pois serão poucos os consumidores que terão condições de usá-lo e, consequentemente, não haverá o impacto ambiental desejado”, aponta o executivo.
Desvendamos a fórmula de sucesso da YpêCredibilidade contribui na extensão de marca
A credibilidade conquistada pela marca junto aos consumidores acaba passando de um produto para o outro, o que facilita os projetos de extensão de linha. “Em primeiro lugar, a Ypê é muito querida. Tem como carro-chefe o detergente líquido, que é entregue com uma equação de valor que as consumidoras reconhecem. Com o tempo, essa boa relação construída a partir do detergente se espalhou por outros produtos”, ressalta Renata Lima, Diretora da Troiano Pesquisas e Desenvolvimento de Marca, em entrevista ao Mundo do Marketing.
A percepção de que a marca Ypê sustentaria uma ampliação no portfólio já era uma certeza para o presidente Waldyr Beira, mas foi posta à prova após sua morte precoce, em 1998. “Na época, estavam programados os lançamentos do amaciante de roupas e do sabão em pó, que até então vinha da Europa e era embalado no Brasil. No mesmo ano surgiram também os sabãos em barra perfumados, pois havia apenas a versão neutro”, conta o Gerente de Marketing da Ypê.
No ano seguinte, foi a vez dos desinfetantes e sabonetes Ypê chegarem às prateleiras. Hoje são 20 famílias de produtos existentes, entre lava roupas em pó, desinfetantes, sabonetes e detergentes. “Em 1998, todas as categorias já estavam pensadas e foram lançadas ao longo dos anos. Em 2001, a Ypê entrou oficialmente e com condições adequadas no mercado de sabão em pó, com a aquisição da fábrica da Tecnicron, em Salto. Com a implementação de um departamento de Marketing, em 2002, a dinâmica de atualização de produto de linha foi crescendo”, explica Geraldini.
Para manter o ritmo de lançamentos, a Ypê continua os estudos para novos produtos e reforça cada vez mais o relacionamento com os consumidores. Recentemente, a marca lançou perfis no Twitter e no Facebook. “As pessoas que se preocupam com o tema ecologia estão na internet. Por isso, quando comunicamos pela primeira vez sobre a questão ambiental, criamos o site www.florestasype.com.br. É uma prestação de contas contínua, de como anda o projeto”, relata o executivo.

Bavaria muda embalagem e adota cor verde em seus rótulos


A cervejaria Heineken reposiciona mais um produto de sua linha. Após fazer modificações na Kaiser, agora é a vez da Bavaria, que reforça seu conceito de vínculo com o universo sertanejo por meio do novo design de suas embalagens, que ressaltam os valores da marca. Os rótulos trazem o touro, que representa a força; as medalhas, que remetem à tradição da cerveja dos amigos; e a cevada, ingrediente essencial para a produção da bebida.

A cor verde foi valorizada, principalmente na lata, com o objetivo de aumentar o destaque do produto na gôndola e chamar a atenção dos consumidores. Além do design, a bebida passou também por mudanças em sua fórmula, tendo como resultado alterações na coloração, sabor e textura da espuma.

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antes                                                           depois

Saraiva mira no PDV e na Internet e continua crescendo


Livraria investe em Mega Stores e Internet para criar um ambiente favorável a compra, oferecendo desde livros até celulares


Já não é novidade para os profissionais de Marketing que o ponto-de-venda é decisivo na escolha de produtos e tem grande parcela de responsabilidade pela decisão de compra do consumidor. O fato é que uma grande rede de livraria adotou o PDV como seu principal elo de comunicação com o seu consumidor-leitor. A livraria Saraiva é hoje referência em experiência de compra e variedade de produtos relevantes para o consumidor.
Com noventa e quatro anos de vida, a Saraiva é uma senhora empresa conectada com o mundo moderno. A rede adotou o e-commerce em 1998 e hoje esta ferramenta é responsável por mais de 30% da receita da empresa em livraria. Atualmente a empresa trabalha com um portfólio variado de produtos como DVD, CD, Livros, artigos de papelaria e, mais recentemente,aparelhos celulares e de informática.
A livraria tem lojas por todo o Brasil e cada uma delas recebe a visita de diretores todos os anos em eventos de relacionamento com os colaboradores. Nestes encontros os funcionários fazem críticas, observações e trocam experiências com a finalidade de melhorar cada vez mais o atendimento ao cliente e ampliar o conhecimento sobre os produtos e também sobre o que há de novo no mercado.
Mega ponto-de-venda
A Saraiva tem 21 Mega Stores em todo o território nacional além de 16 lojas convencionais. A implementação dos pontos-de-venda que geram experiência aos consumidores foi desenvolvida em 1996. De lá pra cá o ritmo de inaugurações das Mega Stores chegou a ser de duas por ano e logo o consumidor percebeu que a multiplicação dessas lojas seria como os contos de Agatha Christie. Só que sem a versão “Pocket”.
Nascida em 1914, em São Paulo, a empresa foi inaugurada por Joaquim Saraiva e na época era uma livraria acadêmica, principalmente porque se localizava ao lado de uma faculdade de Direito. Desta forma o livro foi o principal produto e perdura até hoje como principal objeto de procura dos clientes. De acordo com Ricardo Daumas (foto), Diretor de Marketing e Serviços da Saraiva, a empresa tem em seu DNA o entretenimento e a cultura. “Desde a inauguração a livraria sempre foi um local de empréstimo e troca de livros entre alunos e professores”, conta Daumas em entrevista ao Mundo do Marketing.
A primeira Mega Store da Saraiva foi inaugurada no shopping Eldorado, em São Paulo. Como este tipo de loja era raro no país até então, o consumidor logo percebeu que um espaço tão grande não poderia ser destinado ao simples comércio de produtos. Algo maior do que isto estava por vir. “A idéia das Mega Stores sempre foi fazer do espaço não só um estabelecimento de venda, mas sim uma seqüência de informação, educação, entretenimento e cultura”, afirma o gerente.
E-commerce crescenteDiferente do conceito de lojas grandes e com experiência de compra, o e-commerce da livraria foi pioneiro no Brasil. Há dez anos a Saraiva implantava um sistema de compras pela Internet que hoje faz da empresa um dos principais players neste segmento na área de livros do Brasil. De acordo com Daumas “Mais de 30% da receita da empresa em livraria vem do comércio eletrônico”, conta.
O motivo para tanta procura por leituras não é apenas a aceitação da Internet por parte do target da Saraiva e muito menos pela facilidade de crédito. “O crescimento desta ferramenta é resultado de competência nas operações, respeito ao consumidor e acréscimo de produtos de informática e de telefonia celular”, explica Daumas, que completa. “Sem falar do próprio crescimento do e-commerce no Brasil e no mundo”.
Os números da Saraiva não deixam nenhuma dúvida quanto à eficiência do comércio eletrônico. Em 2007 o aumento nas vendas foi de 60,8% com relação a 2006, e o livro não acaba por aqui. “No primeiro trimestre deste ano tivemos um aumento nas vendas pelo comércio eletrônico de 85,7% sobre o mesmo período de 2007”, compara o executivo.

Gráfico do faturamento da livraria
PDV com ações de MarketingMesmo com um mix de produtos variado, o carro-chefe da Saraiva ainda é o livro. Com ele a empresa se tornou conhecida no país e por causa dele é possível que a empresa ofereça outras formas de entretenimento ao cliente. Sem comerciais na TV e sem fazer estardalhaço, a Saraiva fez do ponto-de-venda o seu principal meio de comunicação com o consumidor.
Oferecendo entretenimento, experiência de compra como degustação de livros e artigos como DVD, CD e informática, a empresa investe pesado no PDV e no site da livraria. “Além disso, há o investimento em uma revista mensal, o Almanaque Saraiva, que é de graça e sai todo mês nas lojas com tiragem de cem mil exemplares”, conta Daumas.
Além do PDV, o Marketing da Saraiva é marcado por ações pontuais em períodos específicos como a volta às aulas, por exemplo. Neste período a livraria desenvolve ações combinadas com outras empresas, o que rende anúncios em jornais, revistas, Internet, escolas e faculdades. “Colocamos promotores que comunicam e fazem ofertas especiais aos universitários, público prioritário para a Saraiva”, conta Ricardo Daumas.
Uma das ações de Marketing da Saraiva de maior repercussão recentemente teve a presença de Ziraldo, autor do livro “O Menino Maluquinho”, durante o Dia das Crianças do ano passado. Na ocasião, a livraria homenageou o autor pelos 50 anos de carreira, com promoções e eventos nas lojas da rede que distribuíram canecas do personagem aos consumidores. “Essas ações servem para dizer ao consumidor que a Saraiva faz parte da vida dele seja na volta às aulas, ao presentear um amigo ou na busca por informação”, analisa o gerente de Marketing e serviços da livraria.
Pesquisas geram Endomarketing
A Saraiva procurou saber o que o cliente procura no PDV e algumas pesquisas mostraram perfis cada vez mais diferentes e, entre outras informações, que o cliente é capaz de pagar por uma boa experiência no PDV. O estudo comprova que além de folhear a revista ou o livro, o consumidor busca interagir com o vendedor, obter mais informações sobre um produto, um título, uma banda, entre outros. “A possibilidade de se informar e a liberdade de degustar um produto acompanhado de uma boa cafeteria se torna relevante para ele do ponto de vista da experiência”, avalia o executivo.
A rede de livrarias se preocupa tanto com o seu consumidor que até quem os atende entra na sinopse. Estimulando a cultura de gestão, a Saraiva é a favor de partilhar o conhecimento interno. Nas ações de Endomarketing o colaborador recebe um jornal semanal com informações sobre o marketing das lojas, o mercado, os produtos em evidência e fatos relevantes e pertinentes para o vendedor.
Além disso, a livraria conta com encontros semestrais com gestores da empresa para partilhar experiências, trazer fornecedores, ampliar o conhecimento sobre os produtos e o mercado. “Os diretores fazem vistas todo o ano às lojas para conversar com a equipe de vendas, aproximar as pessoas e compartilhar experiências”, diz Daumas ao site.
O maior desafio que a empresa encontrou foi implantar o conceito de Mega Store de maneira rápida e de qualidade, sem deixar o consumidor confuso. Parece que desafios são como os marcadores de página de um livro para a Saraiva. Sempre é preciso ter um, mas não se sabe onde ele será inserido. Recentemente a rede comprou a livraria Siciliano - o que envolve outras cem lojas – mas não há definição sobre a transformação delas em Mega Stores da Saraiva. “Esta decisão só será tomada nos próximos meses”, completa Ricardo Daumas.

Quais são as marcas mais valiosas do Brasil?

Itaú, Bradesco, Petrobras, Banco do Brasil e Skol. Estas são, respectivamente, as marcas mais valiosas do país segundo ranking elaborado pela Interbrand, consultoria líder mundial em estratégia e identidade de marca. Juntas essas companhias respondem por 75% do valor total das 25 maiores marcas brasileiras, que é de R$ 92 bilhões.
Apesar de as primeiras colocadas terem um valor bem maior que as demais participantes do ranking, todas as companhias tiveram um aumento expressivo no valor de suas marcas. A nota de corte, que é feita a partir do valor médio, subiu de R$ 87 milhões, em 2009, para R$ 209 milhões em 2010. “Estamos vendo um reflexo claro do crescimento da economia e da maior preocupação dos gestores com suas marcas”, afirma Daniela Bianchi, diretora de estratégia da Interbrand.
A marca que teve maior aumento de valor em 2010 foi a Hering, com um aumento de 45% em relação a 2009. Depois de um trabalho bem-sucedido de reposicionamento, a marca fechou o ano passado valendo R$ 209 milhões.
A Vale foi outro destaque. Com a forte crise de 2008, a empresa sequer apareceu na lista das 25 maiores do ano passado. Mas para recuperar posição, a mineradora investiu em uma forte campanha institucional, que colocou a companhia na 8ª posição da lista, com um valor de R$ 2,6 bilhões.
Também se destacaram na lista deste ano algumas empresas varejistas. Extra, Casas Bahia, Pão de Açúcar e Ponto Frio apareceram pela primeira vez no ranking, mostrando que a consolidação desse setor da economia vem alavancando o valor das marcas.
Outra estreia foi da Cielo, marca que surgiu da mudança de nome da Visanet. “A empresa quebrou um paradigma, pois estreou no ranking ainda novata e num mercado também novo, que em 2009 não existia”, afirma Daniela.
O ranking da Interbrand leva em conta duas dimensões, a Força da Marca e o Papel da Marca. Força é a capacidade da marca de assegurar lucros futuros. Já o Papel, representa a influência da marca no processo de compra.
A seguir, confira o ranking das maiores marcas do Brasil em 2010
As 25 marcas mais valiosas do Brasil em 2010
Marca
Valor (em milhões de reais)
crescimento em relação a 2009
Itaú
24.296
+18%
Bradesco
13.633
+10%
Petrobras
11.608
+7%
Banco do Brasil
11.309
+8%
Skol
7.277
+10%
Natura
5.666
+22%
Brahma
4.351
+21%
Vale
2.656
Não estava no ranking anterior
Antarctica
2.013
+15%
Vivo
1.700
+16%
Lojas Renner
835
+7%
Lojas Americanas
703
+17%
Embratel
619
-15%
Cielo
604
Estreia no ranking
Cyrela
587
+8%
Caixa Econômica Federal
563
Estreia no ranking
Oi
514
+8%
Banrisul
501
Estreia no ranking
Extra
496
+9%
Casas Bahia
447
-22%
Braskem
422
Estreia no ranking
Pão de Açúcar
389
Estreia no ranking
Net
323
+10%
Ponto Frio
232
Estreia no ranking
Hering
209
+45%

Bradesco Seguros lança aplicativo gratuito para iPad


Plataforma permite que todos os serviços oferecidos pelas empresas do grupo fiquem reunidos em um só local, com fácil acesso para todos os consumidores

O Bradesco Seguros lança um aplicativo gratuito para iPad. A ferramenta permite que todas as informações dos serviços oferecidos pelas empresas do grupo, como seguros, capitalização e previdência, sejam acessadas de um único local.

O aplicativo permite aos consumidores adquirirem planos da Bradesco Capitalização ou de previdência privada da Bradesco Vida e Previdência por meio de link para clientes do Banco. O objetivo é facilitar o acesso às informações. A plataforma traz ainda uma área pública com dicas sobre segurança no trânsito e economia. O aplicativo está disponível na AppStore.


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McDonald’s distribui copos comemorativos dos Jogos Olímpicos


Promoção é realizada em parceria com a Coca-Cola e busca fortalecer interação entre as marcas, além de consolidar as ações voltadas para o esporte

O McDonald’s distribuirá três milhões de copos com pulseiras coloridas em homenagem aos Jogos Olímpicos de Londres. A ação é realizada em parceria com a Coca-Cola e, para ganhar, o consumidor deve comprar uma McOferta e um McFlurry no mesmo cupom fiscal.

Com a promoção “McOferta + McFlurry = copo com pulseira”, a Arcos Dourados, companhia que administra a marca McDonald’s na América Latina, pretende reforçar a parceria com a Coca-Cola e consolidar as ações da rede de lanchonetes relacionadas ao esporte.

A empresa promove também o concurso cultural “Viver o Espírito Olímpico”, para crianças e adolescentes entre oito e 14 anos. Os cinco melhores trabalhos, entre desenhos, textos, fotos ou vídeos, serão escolhidos pelo medalhista olímpico Fernando Scherer, o Xuxa. Os vencedores serão levados a Londres, em julho.

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Ray-Ban consolida marca no Brasil usando arte como Marketing


Investimento em música, cinema e ações diferenciadas reforça o poder da marca


Tom Cruise, Bob Dylan, Fergie, Taís Araújo. Astros da TV, da música e do cinema, estas celebridades são alguns dos “modelos” que a marca Ray-Ban tem em seu portfólio para promover uma das marcas de óculos mais conhecidas do planeta. Voltada para o consumidor “cool”, a Ray-Ban agora concentra sua estratégia de Marketing em apoiar a arte independente e, desta forma, se aproximar mais do consumidor jovem.
Este ano, a Ray-Ban desenvolveu a promoção Colorize Kit resgatando um modelo antigo de óculos escuros personalizado por celebridades e leiloado na internet. Esta é uma das ferramentas usadas pela empresa para se diferenciar no mercado, assim como a associação da marca com o cinema.
Criado para ajudar os pilotos aviadores americanos em missões durante o dia, os modelos Ray-Ban ganharam o mundo e hoje são populares a ponto de realizar ação junto com a banda Coldplay no Brasil. Fazendo sol ou não, o objetivo da Ray-Ban é fornecer aos seus consumidores a visão diferenciada e contemporânea que ainda perdura na marca.
Ray-Ban consolida marca no Brasil usando arte como MarketingEvolução gradual
Distribuída no Brasil pelo Grupo Luxottica, a Ray-Ban nasceu em 1937. Quando entrou no mercado, a Ray-Ban buscava “educar” os consumidores quanto à conscientização para a prevenção dos raios ultra-violetas do sol. Em 1952, a marca teve seu primeiro ápice ao lançar o modelo Wayfarer usado por Bob Dylan. A partir de então outros artistas começaram a desejar a marca. Tanto que nos anos 1970 a Ray-Ban estava presente em quase todos os “looks” das personalidades da época.
Apesar disso, Ana Carolina Cardoso (foto), Gerente de Marketing da Luxottica, acredita que a Ray-Ban não é e nunca foi uma marca fashion. De acordo com ela, o foco é atingir o público “cool” que busca cultura e arte. “Onde existe arte independente a Ray-Ban está posicionada. A marca apoia cultura independente e não comercial. A Ray-Ban não segue moda e nem é uma marca fashion. Procuramos definir um estilo e não uma tendência”, explica Ana Carolina em entrevista ao Mundo do Marketing.
O universo do Rock está inserido no DNA da Ray-Ban. Esta ligação forte com a música se consolidou em 1999 quando a Luxottica comprou a marca e a fábrica para investir no desenvolvimento do portfólio. Em 2003 foi a vez do lançamento de uma linha de óculos de grau e, em 2004, a infantil Ray-Ban Junior. “A partir deste momento houve o rejuvenescimento da marca e a reformulação de portfólio”, diz Ana Carolina.
Ray-Ban consolida marca no Brasil usando arte como MarketingNovo posicionamento
Com a entrada no mercado teen, a Ray-Ban mudou seu posicionamento e investiu no consumidor jovem. “Passamos por uma fase de transição entre 1999 e 2003. Com este trabalho de rejuvenescimento da marca passamos a adotar modelos comuns que ajudaram a aproximar a Ray-Ban do consumidor jovem”, aponta a gerente de Marketing da Luxottica.
Com o slogan atual “Não siga tendência, siga seu estilo”, a Ray-Ban estimula o consumidor a ser ele mesmo. E isso não é exclusividade para os consumidores do Brasil. Toda a estratégia de Marketing da marca é feita e definida em Milão, na Itália, e cada país faz a leitura de como transmitir este posicionamento de acordo com as ferramentas mais adequadas e a cultura local.
Com currículo e experiência em ações ligadas ao universo da música, este ano a Ray-Ban fez diferente. O projeto Colorize Kit foi criado para reverter as vendas de modelos de óculos personalizados por artistas para a Fundação Dorina Nowill, que dá assistência a deficientes visuais. Com esta ação, a Ray-Ban inseriu mais uma categoria em sua estratégia: o grafismo. “Em 2007, a marca se aproximou do rock. Em 2008 foi a vez do cinema e da música e esse ano escolhemos a arte”, afirma Ana Carolina.
Ray-Ban consolida marca no Brasil usando arte como MarketingProjetos e mais projetos
A ação Never Hide Sessions, promovida em 2008, patrocinou nove shows independentes na Barra Funda, em São Paulo. Esta estratégia fez com que a marca deixasse de lado naquele momento as ações de merchandising no cinema. Porém, a Ray-Ban convidou formadores de opinião para assistirem a pré-estreias do longa Big Fish e mais dois filmes. “Mais do que um anúncio, buscamos uma interação com o consumidor por meio de estratégias que não são construídas em cima de mídia tradicional”, salienta Ana Carolina.
Outro projeto diferenciado da Ray-Ban foi feito para a revista Trip. Dentro do título, a marca encartou três poket books que tinham como tema diretores de cinema consagrados. Além disso, outras duas edições foram lançadas, trazendo bandas de rock e por fim escritores. “Usamos mídia impressa, mas em formato não-convencional. Para cada país há um show de rock e uma cultura diferente. Por isso, a Ray-Ban sempre estará dentro dos pilares: música, arte e cinema”, conta a executiva de Marketing ao site.
Recentemente, o projeto Colorize Kit esteve na mídia por conta do apoio a uma instituição voltada para deficientes visuais. Segundo Ana Carolina este é o projeto mais integrado feito pela marca em comunicação. “Usamos 10 artistas de diversos cenários diferentes para resgatar um modelo clássico e atualizá-lo para a linguagem contemporânea. Com personalização livre, os produtos foram leiloados no site, tangibilizando uma experiência no mundo virtual. Esta foi a ação de maior repercussão deste ano”, explica.
Ray-Ban consolida marca no Brasil usando arte como Marketing
Ray-Ban consolida marca no Brasil usando arte como MarketingPresença física e virtual
A Ray-Ban também está focada no ponto-de-venda. Sem lojas próprias, a marca investiu no primeiro semestre em treinamento para os funcionários e colaboradores das óticas que vendem Ray-Ban. O treinamento é feito duas vezes por ano já que a marca lança produtos o ano todo. Este ano a marca lançou, em abril, uma linha de produtos e, em outubro, outra. “Com as novidades, temos que informar o produto de forma correta, principalmente para público de alta renda”, diz Ana Carolina.
Isto porque os modelos mais caros possuem particularidades que devem ser exaltadas para motivar a compra. Exemplo disso é a aplicação de ouro na hastes, lentes banhadas a ouro, acabamento em couro e costura a mão em novos modelos de óculos.
Sem ter um programa de relacionamento definido no Brasil, a Ray-Ban aposta na interatividade para manter os consumidores por perto. O site é uma das ferramentas de brand experience da Ray-Ban, já que a marca é forte e reconhecida no mercado. “A manutenção do brand equity no mundo virtual e real é a melhor estratégia de relacionamento da Ray-Ban no momento”, completa Ana Carolina Cardoso.